segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Zombies! Zombies! Zombies! Por que eles continuam tão populares!?


 Primeiramente digo que não sei a resposta para esta pergunta, e não, eu não quis enrolar ninguém, é que a proposta aqui é mergulhar neste mundo tão vasto, medonho e fantástico dos mortos-vivos que tantos amam até os dias de hoje, e tentar descobrir o porquê deste fascínio, ou não. O que interessa é falar de zumbis mesmo! Então vamos ao que interessa.

 Por que não começar com os filmes de zumbis? Pessoal, são muitos filmes! Vocês não fazem ideia! E eu tenho a plena certeza de que não vi nem a metade deles, mas com o pouco que sei, tentarei estruturar uma teia mórbida por aqui. Vejamos, tudo começou na década de 30, aqueles anos, sabe? Enquanto o Brasil passava por um Getúlio Vargas dando o golpe e tirando o presidente Washington Luís do governo, estava um diretor de cinema de Chicago, chamado Victor Halperin, a filmar o que viria a ser o primeiro filme de zumbi: White Zombie ("Zumbi Branco"), mais precisamente em 1932. A história era estrelada pelo mestre do terror da época, o Bela Lugosi, que fazia o papel do maléfico Legendre, que, no Haiti, transformava pessoas saudáveis em trabalhadores zumbis com a ajuda de uma poção misteriosa. E não é que o filme convenceu!? Ohh! Tanto que, em 1936, os mortos-vivos horrendos voltaram a aterrorizar o público na seqüência Revolt of the Zombies ("Revolta dos Zumbis"). Nas décadas seguintes, as poções mágicas, que tinham o poder de transformar pessoas em zumbis, continuaram fazendo sucesso (pois é!) no cinema até que, em 1968, o diretor americano George Romero criou um novo conceito para os mortos-vivos. Ele deixou de lado o Haiti como cenário e as poções mágicas para apresentar ao público o cadáver putrefato, que se arrasta de maneira desengonçada, emite grunhidos e se alimenta de cérebros humanos (sim, sim!). E foi aí que nasceu o tão conhecido: A Noite dos Mortos-Vivos (1968), considerado o pai dos filmes modernos de zumbis. Mas vale salientar que em nenhum momento no longa de Romero os personagens chamam os mortos que voltam à vida, de zumbis. Esse detalhe só reforça a ideia apavorante de que eles não têm a mínima noção do que está acontecendo!

 Noite dos Mortos-Vivos teve duas seqüências e uma delas, Zombie, Despertar dos Mortos (1978), foi refilmada com o nome de Madrugada dos Mortos (2004). Mas antes dessa refilmagem ainda surgiram muitos outros filmes de zumbi, alguns deles como Fome Animal (1992 - e feito por, nada mais, nada menos que, Peter Jackson) e Extermínio (2002) são filmes que podem ser considerados ícones nesta vasta lista mortal. Nossa, e ainda podemos falar de filmes que satirizam este universo. Destaco aqui o britânico Todo Mundo Quase Morto (2004) e Zumbilândia (2009). Queria falar também de Abracadabra (1993), tudo bem que ele não pode ser considerado um filme de zumbis, porém tem um dos zumbis mais hilário-bonzinho de todos os tempos, ninguém pode negar isso! Enfim, como podemos ver (e olhe que citei pouquíssimos filmes), percebe-se uma evolução diante das histórias e seus protagonistas: os zumbis. Antes eles praticamente rastejavam de tão lentos que eram, pois o que importava eram os números, quanto mais, melhor, para cercar aquela casinha onde algum idiota se trancou no meio do nada e no final transformá-lo em um comedor de cérebros também. Ah, os cérebros! Zumbi de antigamente era metido, só comia cérebro, era a iguaria, os zumbis de hoje aceitam qualquer coisa, porém isso veio com um preço: agora eles correm. Maratonistas? Que nada! Eles são The Flash mesmo. Quem não lembra do que o carinha de Extermínio passou com aqueles zumbis corredores? Podemos dizer que também têm o olfato aguçado e quase visão de raio X, sim! É muita coisa, mas tanta diferenciação, tantas visões diferentes de diretor para diretor, só tornou este mundo ainda mais fascinante.

 Falei tanto de filmes, agora vamos pular para os seriados? Não aguentam mais ler? Já? Problema seu. Eu quero escrever mais. Vejamos, tudo bem que séries com zumbis é uma coisa bem mais recente, porém pode-se dizer que são os representantes mais ativos no momento para estes tão amados e carniceiros amiguinhos. Temos Death Valley (2001), que é transmitida pela MTV e, além de ser um terror cômico sobre zumbis, é também em formato de mockumentary (um documentário falso). A série é interessantíssima e vale uma olhada. "Mas ei, que é isso!? Você não vai citar aquela série da AMC que passa no Brasil pelo Canal FOX?" Claro que sim! Calma! Deixei The Walking Dead (2010) por último porque queria explicar, para quem não sabe, que a série veio da tão famosa HQ de mesmo nome que é publicada nos Estados Unidos pela Image Comics desde 2003 (e já é publicada no Brasil também, com atrasos e na forma encadernada, mas é!). A história foi criada e é escrita por Robert Kirkman e o desenhista Tony Moore (que, vale salientar, fora substituído por Charlie Adlard a partir da edição número 7). Há também o jogo multiplataforma (ou seja, lançado para todos os consoles atuais, inclusive para o PC), deeeee mesmo nome e em forma episódica (serão 5 no total), que nos coloca numa aventura de suspense e horror hardcore com mecânicas de puzzles e diálogos tensos que nos obrigam a pensar rápido para decidir o destino de nosso protagonista, isso tudo muito bem inserido neste universo pela Telltale Games.
  Enfim, o interessante neste mix de mídias em que The Walking Dead vagueia nos mostra, pelo menos para quem acompanha todas, uma diferenciação de narrativa e enredo. "Como assim?" Bem, na HQ existe uma história com seus personagens, na série de televisão existem os mesmos personagens, porém com destinos diferenciados (pelo menos alguns) e trajetórias diferentes, e no game temos uma história radicalmente diferente, onde o protagonista é um professor universitário que estava sendo preso pelo assassinato da esposa, e acaba mergulhando de cabeça no apocalipse zumbi. O game é, realmente, o que mais foge ao roteiro original, mas não pensem que isso faz dele algo ruim, pelo contrário, na minha opinião o game está melhor que a série televisiva (SIM, fica a dica!). Como disse, com elementos de puzzle e muitos diálogos que definem o protagonista (que pode ter muitos rumos diferentes de acordo com suas escolhas), o roteiro é diferente, mas o universo é o mesmo e alguns personagens do original surgem uma vez ou outra (como o Hershell e o Glenn). É válido lembrar que outro game está para ser lançado por aí, porém sendo de ação e no universo igual ao da série televisiva. E falei tanto de The Walking Dead, não foi? Parecia até que o post, do nada, era somente sobre ele. Mas enfim, foi necessário, afinal The Walking Dead, para os zumbis da modernidade e sua influência pop, é o mesmo que a Lua para a Terra, é extremamente necessária. Diria que a série e todos os seus meios de influência nos trouxe de volta àquela paixão pelos mortos-vivos. Porém é engraçado lembrar que na série ninguém fala a palavra "zumbi", tá? A gente sabe o que são, mas o universo quer nomeá-los de outra coisa, como simplesmente "walkers" (que seria, mais ou menos, "errantes").

 E esse post já não está grandinho demais não? Que nada! Ainda tenho que falar de mais algumas coisas, como animes e mangás. Lógico! Quem disse que a cultura japonesa não tem seus próprios zumbis? Eu vou falar do mais famoso mangá/anime sobre o tema, e que, creio, quem está por dentro dos mais recentes lembrará: High School of the Dead. É uma franquia japonesa que possui um mangá, escrito por Satou Daisuke e desenhado por Satou Shouji. Sua publicação se iniciou em setembro de 2006, na revista japonesa Dragon Age da Kadokawa Shoten. Também possui um anime, adaptado pelo estúdio Madhouse, que começou a ser exibido em 5 de julho de 2010 e terminou em 20 de setembro de 2010 com 12 episódios. É praticamente a história de estudantes do colegial que se vêem lançados num apocalipse zumbi sem precendentes e com uma manifestação massiva da tal infecção dentro da escola em que estudam, obrigando estes a fazer de tudo para sobreviver. A história está carregada de muito ecchi (seria uma classificação para animes e mangás onde a sensualidade é um, ou se não o, dos principais temas). São muitas saias minúsculas e seios fartos, literalmente. Eu diria que o anime se perdeu nisso, muito mais que no mangá, já que tenta colocar até zumbis com um apelo sexual. É uma loucura total. Enfim, existem outros, mas só citarei este pois é o mais representativo, ao meu ver.

 Eu falei do jogo de The Walking Dead, mas este não é, nem de longe, o principal representante dos zumbis no mundo dos games. Alguém chuta um nome aí? Começa com R e termina com Evil, ou poderia dizer que começa com B, já que o nome original é japonês. Enfim, é, é! É Resident Evil (conhecido originalmente como Biohazard, no Japão). Com cinco jogos principais lançados até o momento e aguardando o sexto ainda para este ano (isso sem contar os muitos jogos da série exclusivos de uma única plataforma de video game, spin-offs e remakes), a série é a mãe dos monstrinhos nos games. Não vou falar do jogo, pois tenho tantas críticas à série que nem sei.
  Para mim alguns poucos realmente prestaram, e estes títulos mais recentes da franquia só serviram para nos deixar decepcionados, mas está rendendo, e MUITO! A série também está (aindaaa, argh!) nos cinemas, com o Resident Evil diabolicamente destroçado e ruim, protagonizado por uma Milla Jovovich desesperada para aparecer. A franquia nos cinemas (que, não se enganem, não tem praticamente nada a ver com o enredo dos games, apenas certos nomes de personagens e lugares, além da Umbrella Corporation, são utilizados) já vai no sexto filme, que prometem ser o último. Será? Eu duvido. E pode-se citar também o filme em CG (computer graphics) feito pela própria CAPCOM (a empresa dos games), o Resident Evil: Degeneration (2008). Este sim eu achei muito bom! Mas claro, segue o enredo do game e ainda nos apresenta novos eventos. Uma sequência está prometida, também em CG, e chama-se Resident Evil: Damnation, porém está só na promessa mesmo ainda.

 Ainda nos games, temos zumbis também nos MMOs (Massive Multiplayer Online), claro! A estrela do momento é o mod feito para o jogo de guerra chato que não vendeu quase nada, o ARMA II. O jogo é ruim mesmo, eu joguei ele, enfim, mas o que nos interessa é seu mod (seria algo feito de forma amadora, ou não, para ser acrescentada ao game de origem). Este chama-se DayZ, e nos transporta para um caótico mapa pós-apocalíptico que provavelmente estaria situado na Rússia. Com os gráficos e tudo mais do ARMA II (que são consideráveis), o jogo consegue divertir muito. Ele só pode ser jogado online, e, claro, com o jogo original instalado (e ainda mais uma expansão, o ARMA II: Operation Arrowhead incluso). Mas o jogo não é para todos, pois tem um sistema difícil de adaptar-se e realmente é para quem procura um desafio à altura. Tudo é complicado no mapa de praticamente 200 km²: itens escassos, zumbis desafiadores, os outros players podem te matar (e você deve temê-los até mais que os próprios zumbis, pois eles querem teus itens, ou só te matar pra sobreviver mesmo mais que você, ou simplesmente querem te matar), não tem como olhar um mapa (só se você conseguir um item 'mapa'), e o sistema é permadeath (ou seja, se você morrer, perde tudo, além do personagem). Quer mais!? Enfim, é um jogo desafiador e que realmente cumpre o que promete, te joga num mundo que está caindo aos pedaços devido ao apocalipse zumbi e te obriga a fazer de tudo para sobreviver.

 O interessante neste mod chamado DayZ é que, é totalmente independente, e fez com que as vendas do jogo base (o ARMA II) alavancassem de uma forma extremamente lucrativa e assustadora, até mais que os zumbis do game. Tanto que, parece, que a empresa responsável pelo jogo original já chamou os responsáveis pelo mod para trabalharem com eles na adaptação permamente do DayZ para seu mais recente jogo ainda não lançado (o ARMA III), ou seja, provável que no novo ARMA o DayZ já venha incluso e de forma rentável de verdade para seus criadores. E ainda tem mais um jogo MMO de zumbi que está chegando de carona na fama do DayZ (o The War Z, uau! Até o nome é quase plágio, mas bem, esperto eles!). E tem outros jogos de zumbis chegando por aí, mesmo! Mas e aí? O que isso quer dizer? Está bem aí: os zumbis ainda vendem, e MUITO. Ainda nos interessam demais, mesmo você dizendo de hora em hora que está cansado de ver zumbi em todo lugar. Você sempre acaba parando para vê-los, ou dar mais uma chance a eles.

 Cansou de ler até aqui? Foi muita coisa? Não chora ainda que tem mais, pouco mas tem. Chegamos finalmente à discussão de "Por que os zumbis ainda são tão populares?". Bem, nesta trajetória que escrevi aí, com muita pesquisa e dedicação (mentira, a maioria das coisas eu conhecia mesmo e quis falar!), podemos perceber a evolução do cinema tão descarada no que diz respeito aos zumbis, com seriados que chegaram depois, porém com uma narrativa mais rápida e moderna e carregado de alegorias e influências de tudo quanto é filme clássico, além das HQs, mangás, animes, games! São tantas coisas que representam este universo (que de morto não tem nada!), que não dá para falar de tudo, mesmo. Na verdade, os zumbis nunca pararam no tempo. Eles sempre estiveram presentes, metamorfoseando-se de uma forma ou de outra, porém sempre lá, e eu acho que é isso que faz com que eles não sejam esquecidos. Sempre tem algo que os retoma, sendo bom ou ruim, eles estão lá. Nunca houve um hiato na verdade, se você perceber, entre a História dos zumbis. Houveram momentos de baixa, ou porque a moda era 'fantasmas', mas sempre tinha um comedor de cérebro ali, espreitando pelas árvores. O que importa é que nossos queridos amigos que nos fazem correr muito sempre estiveram presentes, e agora mais do que nunca (eu diria que realmente estamos vivendo o apocalipse zumbi, devido a esta enxurrada de coisas relacionadas). Você pode não gostar, porém não pode correr. Eles já te pegaram!

Fontes: Mundo Estranho (site da revista), IMDb, Wikipédia


 

8 comentários:

  1. Dan, ADOREI o tema, vale lembra que a história de ' "White Zombie" é realmente baseada em lendas (alguns antropólogos dizem que são verdadeiras) haitianas. Só achei que faltou um paragrafo sobre os filmes de zumbis italiano que são tão importantes e mais um sobre o Tom Savini. E sim os zumbis evoluíram, até o George Romero fez isso em um dos filmes, acho que em terra dos mortos eles passam a se organizar e "pensar"(mas ai a coisa perde um pouco da graça)prefiro zumbis old school.Amei teu texto foi o melhor até agora!

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    1. Mah! Valeu pelo comentário! E como falei, eu sabia que você cobraria a italianada! HAHAHAHAHAHAHAHA, mas não se preocupe que se uma versão 2.0 chegar, eles serão inclusos. Sobre 'Terra dos Mortos', é mesmo isso, só não falei porque o Romero já tem espaço demais no texto hahahahaha (ele merece), além de que, admitindo, odiei o filme.

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  2. Na moral Dani-boy, tu me fez ler muito hoje!! xD Seu sádico!!! Porra, minha primeira experiência com zumbis foi com a Noite dos mortos vivos...confesso que não sabia se achava mt legal ou se me borrava de medo. Como se trata de Eduarda, me borrei ... admito sem vergonha nenhuma!!! u_u Eu tinha uma quedinha pelo zumbi de Abracadabra, acho q era por causa do cabelinho no estilo Backstreetboy =X UAHUAHAUAHAAUHAUAHAH Mentira, n tinha n!!! Gostava do galãzinho msm!!! Engraçado q antes de vc fzr o post, como comprei a camisa que te falei, eu tinha comentado com meu irmão sobre a escala "evolutiva" do andar dos zumbis!!! Medalha de ouro pro japinha sem braço no filme Madrugada dos mortos, 100m em 5 seg hahha o bicho correu viu!!! Enfim, como sempre, A-D-O-R-E-I o post!!! Sou tua fã numero 2 pq a 1 eu n conheço se n for tua mãe!! xD hahahahahahahah

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    1. HAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAH, sempre rindo muito dos teus comentários, Dudete! Ah, que bom que lembra do zumbi de Abracadabra, fiquei com medo que não lembrassem. E só tu mesmo pra tarar o zumbi, hahahahahahahaahahahah. E sobre a corrida dos zumbis, é uma maratona mesmo, deveriam existir zumbis brasileiros participando desta Olimpíada de 2012, não achas!? HAHAHAHAHAHAHAHAH, fariam bem melhor! E, valeu! Olha, fã número 2 foi ótimo! =P

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  3. Muito bom o post! (ah, olha, achei a smurfete na imagem de fundo...)
    Realmente, os zumbis vieram para ficar!!! E me deixar mais neurótica ainda! Eu? Dormir com um taco de baisebal do lado da cama em caso de zumbis? Imagina!!!
    Ja quis fazer um RPG de mesa com meus amigos sobre um apocalipse zumbi pra ver o que acontecia, mas nao deu muito certo (culpa minha).
    E eu definitivamente ja me perguntei (mais de mil vezes, vale resaltar) o que eu faria se isso acontecesse. E até bolei um planinho legalzinho (ou nao). Com sorte eles iam se decompor a ponto de não conseguirem se mexer dentro de uns dois meses, então quem vivesse até lá tava bem.
    Enfim, minhas neuras aparte, é algo que rende uma grana absurda todos os anos! E como não renderia?! Morte, violencia, culpem o governo, mulheres gostosonas que sobreviveram de salto alto deus sabe como, é isso que o povo gosta! E com tantos jeitos de mudar as historias e transformar aquilo em algo bem personalizado muitos diretores/escritores/etc fazem a festa!
    Eu também lembro do zumbi de abracadabra, amava aquele filme montes quando criança e voltei a assistir a um tempo atras, muito bom mesmo!
    ZUMBIS FOREVER!!!

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    1. Roxyyy! Valeu pelo comentário, e sim, cadê esse apocalipse zumbi que não chega!? hahahahahahahahah. Não jogo RPG de mesa por aqui porque não conheço ninguém que curta, é uma bosta isso. Eu tenho muita vontade de jogar. Além dos Card Games, né? Tenho Magic só pra guardar mesmo, terrível! =/ HAHAHAHAHAHAHAHAHA. Olha, espero que agora sempre comente por aqui, viu? ;)

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  4. A origem do termo 'zumbi' veio do Haiti de fato, mas nada de porções rsrsrsrs era magia negra mesmo! Tanto que o povo haitiano acredita nesse lance de zumbi, mas nao o zumbi "holliudiano" hahahaha Eu tenho um livro falando disso Danis, se tu quiser eu te empresto por 1hora apenas HAHAHAHA..a gente marca um macarrão! :D veri.

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    1. Veri! HAHAHAHAHAHAHAH, não precisa, eu estou por dentro da "origem" dos nossos amigos, só que neste post quis destacar as mídias pops, não os vodus haitianos históricos (isso é quase bem explicado naquele filme "A Chave Mestra"). Qualquer coisa, numa "Parte II" deste Especial, eu cite essas coisas. Mas valeu a dica, e eu sei de que livro estais falando. =P E você me deve mesmo um macarrão e um café, não esqueci. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH ;)

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